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Alerj vai recorrer de decisão que suspendeu impeachment de Witzel

Deputados vão dizer ao STF que critérios de proporcionalidade foram cumpridos

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2020, 13h38 - Publicado em 28 jul 2020, 12h48

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro vai recorrer da decisão do ministro Dias Toffoli que dissolveu a comissão especial que analisa o impeachment do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

O argumento da Alerj será de que a Lei 1079, quanto à formação da comissão, foi cumprida. E, por isso, não haveria falha a ser reparada — como determinou o presidente do STF nesta segunda.

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A decisão foi tomada após reunião na manhã desta terça-feira entre o presidente da Casa, deputado André Ceciliano, com a procuradoria e o relator da comissão de impeachment, deputado Rodrigo Bacellar.

Agora à tarde, os deputados farão uma nova reunião, desta vez entre o colégio de líderes, para decidir se recorrerão de imediato ou se esperarão até a próxima semana, quando termina o recesso do judiciário.

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O cálculo feito é o de que, caso aguardem, a decisão sobre o pedido da Alerj será tomada pelo ministro Luiz Fux, relator original do pedido de Witzel, e não mais por Toffoli, responsável pelo plantão.

Nos bastidores da Assembleia, o que se comenta é que embora Witzel tenha conseguido mais tempo com a vitória no Supremo, a decisão não se reverte automaticamente em benefício para ele. A dissolução pode gerar antipatia e menos apoio.

No Palácio, entretanto, o movimento foi celebrado como a possibilidade de que mais deputados cheguem a um acordo com o “novo” governo Witzel.

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