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Avanço da CoronaVac na OMS ainda não anima setor aéreo

Malha internacional caiu para 10% no início da pandemia e está longe de recuperação, diz representante do setor

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jun 2021, 13h33 - Publicado em 7 jun 2021, 12h30

As companhias aéreas no Brasil enxergam com cautela o impacto que a aprovação da CoronaVac pela Organização Mundial da Saúde poderá ter sobre a retomada do setor. A autorização de uso emergencial da vacina, anunciada na terça (1º), foi um passo na direção para que outros países aceitem a entrada de brasileiros com as duas doses do imunizante. A melhora no cenário de voos internacionais, no entanto, ainda não está no horizonte.

“A aprovação pela OMS foi algo muito positivo, mas ainda é um primeiro passo. Temos mais dois desafios, que são a consolidação de um certificado internacional de vacinação e a reconstrução, por meio da diplomacia, da imagem da vacinação no Brasil, quando o país atingir entre 80% e 90% da população imunizada”, afirma Eduardo Sanovicz, presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).

Sanovicz avalia que, ao contrário dos voos domésticos, que, mesmo com oscilações, vêm se recuperando ao longo dos meses, as rotas internacionais ainda continuam em níveis muito abaixo do normal.

Dados da Abear mostram que, em janeiro deste ano, a malha doméstica atingiu 74,9% da malha pré-crise, o melhor resultado desde o início da pandemia. Entre fevereiro e abril, houve uma queda atribuída à segunda onda, mas a partir do último mês de maio as partidas diárias vêm subindo.

“Em relação a voos internacionais, por outro lado, a malha caiu a menos de 10% logo que a crise começou e até agora continua muito baixa”, diz Sanovicz.

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Na quarta (2), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que enviou uma carta para a Comissão Europeia solicitando a inclusão da Coronavac entre os imunizantes aceitos para a entrada de viajantes brasileiros no bloco de países europeus.

Levantamento da Abear mostra que, hoje, o Brasil é o segundo país com maior volume de restrições a ingresso, com algum tipo de limitação em 116 países.

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