Advogado de Okamotto nega falsidade em notas emitidas pela OAS
A coletiva da Lava-Jato nem terminou e os advogados complicados na nova denúncia do Ministério Público já estão se mexendo. Fernando Fernandes, representante de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, negou que haja qualquer falsidade nas notas fiscais emitidas pela OAS. Para ele, os procuradores criaram uma nova modalidade de corrupção: quando não há vantagem […]
A coletiva da Lava-Jato nem terminou e os advogados complicados na nova denúncia do Ministério Público já estão se mexendo. Fernando Fernandes, representante de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, negou que haja qualquer falsidade nas notas fiscais emitidas pela OAS.
Para ele, os procuradores criaram uma nova modalidade de corrupção: quando não há vantagem ilícita.
O valor pago pela OAS seria para a conservação de um acervo considerado como patrimônio cultural brasileiro. “A nota fiscal foi emitida em nome da empreiteira que contribuiu e não houve qualquer falsidade. O valor foi para a empresa que mantinha o acervo em depósito”, disse.
Aos que esperavam por uma confissão de crime, Fernandes até admitiu lavagem… Mas não a que complicaria o petista ou Okamotto. “A única lavagem que poderia existir é dos abusos cometidos, da condução coercitiva do presidente Lula e do Presidente do Instituto”, disse