Acordo baiano por um fio
Está praticamente rompido o acordo político-eleitoral fechado há uns dois meses na Bahia. É o trato que reuniu Geddel Vieira Lima, ACM Neto, Paulo Souto e Cesar Borges. O fio que romperá o acordo tem nome e sobrenome: Antonio Carlos Magalhães Junior. O senador ACM Júnior decidiu sair candidato à reeleição. Assim, atrapalha a tentativa […]
Está praticamente rompido o acordo político-eleitoral fechado há uns dois meses na Bahia. É o trato que reuniu Geddel Vieira Lima, ACM Neto, Paulo Souto e Cesar Borges. O fio que romperá o acordo tem nome e sobrenome: Antonio Carlos Magalhães Junior.
O senador ACM Júnior decidiu sair candidato à reeleição. Assim, atrapalha a tentativa de reeleição de Cesar Borges: ambos correm na mesma raia, pelos mesmos votos e hoje os herdeiros do carlismo podem tudo, menos imaginar que elegerão dois senadores em outubro.
A candidatura de ACM Júnior põe em situação delicada ACM Neto, fiador, pelo lado do carlismo, do acordo de dois meses atrás. Das duas, uma: Neto não conseguiu bancar o trato ou preferiu rompê-lo.
A um familiar, ACM Júnior garantiu na semana passada que as chances de sair candidato são de 99%.
(Atualização: Geddel Vieira Lima entra em contato para negar qualquer acordo com ACM Neto e Paulo Souto. “Meu acordo foi com César Borges. Neto e Paulo Souto são meus adversários”.)