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Vale e Petrobras sobem, mas bolsa não sai do lugar por causa dos juros

VEJA Mercado: Ibovespa fica no zero a zero apesar de dia positivo para as commodities; dólar sobe

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 nov 2021, 18h45 - Publicado em 8 nov 2021, 18h42

VEJA Mercado | Fechamento | 8 de novembro.

Apesar da extensão no horário de negociações da bolsa de valores, que passou a fechar às 18h nesta segunda-feira, 8, os investidores não tiveram muita emoção na hora adicional. O Ibovespa negociou volátil ao longo da sessão e oscilou entre ganhos e perdas. No fim do dia, não saiu do lugar e fechou em leve queda de 0,04%, a 104.781 pontos. As maiores altas do dia foram as das mineradoras e siderúrgicas, impulsionadas pela aprovação do pacote trilionário de infraestrutura dos Estados Unidos, orçado em 1,2 trilhão de dólares e que deve aumentar a demanda por aço no país. Vale, Usiminas e Gerdau fecharam em altas de 5,8%, 4,7% e 3,9%, respectivamente. A Petrobras subiu 1% após a cotação do petróleo brent se valorizar na mesma proporção. O presidente Jair Bolsonaro voltou a apontar para a privatização da companhia, mas, desta vez, não houve grande impacto nas ações da empresa.

No lado das baixas, as empresas de tecnologia e do varejo registraram as maiores quedas ainda em virtude do receio pelo ciclo de juros no país. Como são empresas alavancadas, no caso das companhias de tecnologia, e que dependem do consumo das famílias, no caso das varejistas, os juros mais elevados podem prejudicar a operação dessas empresas. Americanas e Méliuz fecharam em quedas de 6,5% e 5%, respectivamente. Os grandes bancos também recuaram, mesmo diante de um cenário de juros altos, após subirem mais de 5% na sexta-feira em função dos resultados que apresentaram. Bradesco e Itaú fecharam em quedas de 2,3% e 0,6%, respectivamente.

O dólar voltou a subir. “Uma Selic a quase dois dígitos deveria estimular a injeção de capital no país e frear o ciclo de altas do dólar, mas o que se vê é um risco político e inflacionário que se sobrepõe aos juros. No fim das contas, isso não é bom para a bolsa e nem para o dólar”, avalia Alexandre Brito, sócio da Finacap Investimentos. A moeda americana chegou a beirar os 5,60 reais, mas fechou o dia a 5,54 reais, uma alta de 0,35% frente ao fechamento anterior.

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