Último dos secretários especiais, Carlos da Costa segue comendo calado
O secretário faz um bom balanço de sua gestão e vem afirmando que seu trabalho não é impactado pelas decisões recentes do governo
Depois da mudança de rumo em torno das políticas do governo para garantir, a qualquer custo, a reeleição de Jair Bolsonaro, o “último dos moicanos” segue firme e forte. Único remanescente da equipe original de secretários especiais do ministro da Economia, Paulo Guedes, Carlos da Costa, secretário de Produtividade e Trabalho, repete a aliados que segue fiel ao ministro e ao presidente da República, Jair Bolsonaro. E não à toa. Depois da última debandada, liderada pelo então secretário de Tesouro, Bruno Funchal, depois da definição da PEC dos Precatórios, Costa afirmava que o assunto não tinha nada a ver com o trabalho que realiza na pasta.
De fato, a agenda administrada por Costa vem dando resultado. O trabalho do secretário, de realizar pequenas alterações em torno da burocracia do país, vem caminhando. De acordo com o balanço de auxiliares, a pasta já cumpriu com 80% das metas desenhadas desde o início do governo.