TIM poderá ficar como minoritária em seu negócio de fibra ótica
A companhia está desde julho em busca de um sócio estratégico
Por Machado da Costa
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Atualizado em 20 jan 2021, 15h20 - Publicado em 20 jan 2021, 12h48
De acordo com pessoas que participam das negociações entre a TIM e interessados na recém-criada FiberCo, nascida da cisão do negócio de fibra ótica do grupo italiano no Brasil, a tele poderá ficar apenas com uma participação minoritária no negócio. Segundo este intermediário, a TIM deseja vender o controle da FiberCo — que abrigará toda a rede de fibra ótica, prestará serviços de infraestrutura e inclusive o serviço TIM Live — mantendo um percentual minoritário, pois serão usuários da empresa e assim conseguirão se proteger de eventuais decisões da futura gestão. A companhia está desde julho em busca deste sócio estratégico.
Questionada, a TIM enviou uma nota ao Radar Econômico, que você lê, abaixo, na íntegra.
A TIM Brasil esclarece que está desenvolvendo uma estratégia dupla de crescimento. A empresa visa crescer no segmento móvel e na banda larga fixa. Para tal, está participando da
operação de compra dos ativos da rede móvel da Oi, cujo leilão foi realizado em 14 de dezembro último. Na ocasião, a empresa declarou que a aquisição será financiada pelo mercado de dívida local e de sua geração de caixa. Para o crescimento em fibra, a empresa está selecionando um parceiro que possa ter foco em um robusto e eficiente desenvolvimento da infraestrutura em fibra de última milha em diversas cidades no Brasil, em lógica FTTH (Fiber to the Home), tendo TIM Live como cliente âncora, mas com a possibilidade de desenvolver o negócio por meio de um modelo de rede aberta, também com a capacidade de adicionar à sua oferta a construção do backhauling, como “Fibra até a torre” e “Fibra até a cidade”, que são sinérgicos para a criação de valor e podem tornar ativos complementares para eventuais próximas tecnologias no Brasil, como o 5G. A empresa se dedicará a serviços de infraestrutura, sem afetar os atuais clientes de fibra da TIM Brasil.
A votação de pautas-bomba na Câmara e a crise entre Israel e Irã
O deputado federal Dr. Luizinho, líder do PP na Câmara, afirmou em entrevista ao programa Três Poderes que existe de fato um problema entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente Arthur Lira, mas que cabe ao presidente da República reconstruir essa relação. Dr Luizinho também falou sobre as chamadas pautas-bomba. Trabalhos na Câmara, entrevista com o embaixador do Brasil no Irã e julgamento que trata sobre bloqueio de aplicativos no STF são destaques do Giro VEJA.
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