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Tem rabo de CPMF, boca de CPMF, mas Guedes diz que não é

IOF voltou para pagar uma conta de 80 milhões de reais no Amapá, mas vai tirar 1,9 bilhão de reais dos bolsos dos brasileiros só este ano

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 nov 2020, 16h38 - Publicado em 27 nov 2020, 16h22

Pegou todos de surpresa a solução de antecipar a cobrança de IOF (Imposto sobre Operação Financeira) nas operações de crédito, algo que só deveria voltar a acontecer em 2021. Os analistas de crédito dos bancões tiveram que se desdobrar para atualizar os sistemas. Mais de 1,9 bilhão de reais serão arrecadados apenas nestes 35 dias de operação do IOF até o fim do ano. Tudo isso para arrecadar 80 milhões de reais que vão compensar as contas de luz dos cidadãos do Amapá, que sofreram por mais de 20 dias com o apagão.

O IOF, o imposto escolhido para sustentar a conta, nada mais é do que uma CPMF com outro nome. Incide sobre as movimentações financeiras e de forma cumulativa. Ela surgiu, inclusive, para não permitir que a arrecadação de 40 bilhões de reais pela qual a CPMF era responsável desaparecesse lá em 2007. O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem dito que não tem nada a ver com a CPMF. Mas como dizia Leonel Brizola: “se algo tem rabo de jacaré, couro de jacaré, boca de jacaré, pé de jacaré, olho de jacaré e cabeça de jacaré, como é que não é jacaré?”

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