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SPAC: a febre dos investidores que passam cheque em branco

A consultoria Duff & Phelps estima que 300 bilhões de dólares vão ser movimentados com SPACs só neste primeiro semestre

Por Josette Goulart Atualizado em 28 abr 2021, 10h33 - Publicado em 28 abr 2021, 10h20

A liquidez no mundo está tão assombrosa que a nova febre nos Estados Unidos é de investidores passando um cheque em branco para gestores comprarem empresas. Detalhe: os investidores não sabem previamente qual é a empresa que vai ser adquirida e na maioria das vezes nem o setor de atuação. O nome do instrumento é SPAC, uma empresa de propósito específico para aquisição de companhias e que nasce com capital aberto na bolsa de valores. É assim que os investidores entram no negócio, comprando “ações” da SPAC e depositando sua confiança de que o gestor do SPAC fará um bom negócio. Quando o gestor compra determinada empresa, ela automaticamente assume o lugar do SPAC na bolsa de valores.

De janeiro de 2020 até março deste ano, foram realizadas 89 operações movimentando 145 bilhões de dólares. Segundo levantamento da consultoria Duff & Phelps, 117 operações novas já foram anunciadas e outros 252 SPACs estão com pedidos de abertura de capital na SEC. A expectativa é de que só neste primeiro semestre os SPACs movimentem 300 bilhões de dólares.

O diretor da Duff & Phelps, Alexandre Pierantoni, conta que a CVM no Brasil estuda como regulamentar este negócio, mas os brasileiros já estão fazendo seus SPACs na bolsa americana. Nomes como Vinci, Pátria e Itiquira, já conseguiram captar mais de meio bilhão de dólares para comprar empresas na América Latina.

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