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Quanto a Caixa irá faturar com prorrogação do contrato do Bolsa Família

Governo deve estender contrato com o banco público; valor repassado em 2021 deverá ser o maior já pago pela gestão dos pagamentos Bolsa Família

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 nov 2020, 13h50 - Publicado em 18 nov 2020, 13h49

Talvez você não saiba, mas a Caixa Econômico Federal é um banco contratado pelo governo federal para prestar o serviço de pagamento dos benefícios do Bolsa Família e pela gestão do Cadastro Único. E não é um contrato pequeno. O último foi firmado em 2015 e se encerra neste mês. Para não ter um apagão, o governo federal deverá estendê-lo até abril do ano que vem — ao menos este é o pedido feito pelo Ministério da Cidadania, que comanda os programas sociais.

Atualmente, o custo do programa no que chamam de “plataforma social”, ou seja, o modo tradicional sem digitalização, é de 2,1569 reais por pagamento. O repasse total à Caixa pela gestão do programa será 345,5 milhões de reais, em 2020. A proposta que o Ministério da Cidadania fez ao Ministério da Economia é que o novo custo, já na plataforma digital, seja de 1,89 real por pagamento. O valor foi definido após uma reunião entre o Ministério da Cidadania, comandado por Ônix Lorenzoni, e a Caixa, presidida por Pedro Guimarães. O Ministério da Cidadania garante que a redução por pagamento, de apenas 12,3%, é um excelente negócio para o governo. Apesar da “pechincha”, a previsão total do contrato para 2021 — após a extensão, a Caixa deverá ser mantida como banco oficial — é 493,7 milhões de reais. Isso representa uma alta de 42,8% sobre o valor pago em 2020 e será o maior valor já pago à Caixa pelo serviço.

Um detalhe: o governo se recusa a fazer licitação para privatizar a gestão do pagamento do Bolsa Família.

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