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PEC dos precatórios desagrada o mercado e bolsa fecha em queda

VEJA Mercado: ata do Copom e expectativa de juros mais elevados fizeram o dólar recuar

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 ago 2021, 17h50

VEJA Mercado fechamento, 10 agosto.

O lado fiscal mais uma vez pesou para os investidores. Na noite da última segunda-feira, 9, a equipe econômica enviou ao Congresso o texto da PEC que prevê o parcelamento do pagamento dos precatórios a partir de 2022. Segundo os analistas, o mercado reagiu mal à medida que pode abrir 33,5 bilhões de reais para novos gastos em 2022, ano eleitoral. “A preocupação do investidor e do estrangeiro é unicamente fiscal. Embora o lado político esteja fervendo com voto impresso e desfile de tanques, o mercado quer mesmo saber é como os precatórios serão pagos e como o novo Bolsa Família será pago”, diz Bruno Musa, economista e sócio da Acqua-Vero. O Ibovespa fechou em queda de 0,66%, a 122.202 pontos.

As ações ligadas ao consumo recuaram no pregão desta terça-feira em função da inflação, que acelerou 0,96% em julho, a maior para o mês desde 2002. Iguatemi e Lojas Americanas recuaram 3,74% e 2,73%, respectivamente. Diante das incertezas fiscais, os bancos também fecharam em baixa. Santander, Itaú e Bradesco fecharam em quedas de 2,24%, 1,70% e 1,43%, respectivamente.

A ata do Copom que mostrou que o BC pode subir mais os juros do que esperado influenciou o dólar, que fechou em queda de 0,96%, a 5,19 reais. “Se os EUA mantiverem a política de juros e o Brasil subir acima do nível neutro, é natural que haja fluxo maior de dólar no país, o que valoriza o real”, projeta Musa.

No lado das altas, o setor de siderurgia se destacou em função da aprovação do pacote de infraestrutura americano orçado em 1 trilhão de dólares. As siderúrgicas brasileiras são exportadoras relevantes nesse cenário. Usiminas, Gerdau e Vale fecharam em altas de 2,70%, 2,52% e 0,96%.

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