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O silêncio da Pfizer sobre o depoimento de Ricardo Barros na CPI

Farmacêutica se nega a confirmar se recebeu algum valor antecipadamente pelas vacinas

Por Josette Goulart Atualizado em 12 ago 2021, 19h26 - Publicado em 12 ago 2021, 17h10

Para defender o pagamento antecipado que seria feito por meio de uma offshore para a compra das vacinas indianas Covaxin, o deputado Ricardo Barros (PP) disse nesta quinta-feira, 12, à CPI da Covid, que também a Pfizer recebeu antecipadamente pelas vacinas que vendeu ao Brasil. A Pfizer faz a egípcia e disse em nota oficial que “não comenta detalhes das negociações com o governo brasileiro”.

De qualquer forma, Barros, que é líder do governo na Câmara, esqueceu de mencionar algumas diferenças básicas entre um contrato e outro. No caso do acordo com a Precisa, que intermediou a venda da vacina da Bharat Biotech, 50 milhões de dólares seriam pagos antecipadamente para uma offshore, com Orçamento já empenhado de 1,6 bilhão de reais,  sem que  a vacina Covaxin sequer tivesse o aval da Anvisa. No caso da Pfizer, o governo demorou meses para fechar contrato, mesmo depois que a vacina já tinha aval da Anvisa, e mesmo assim usou como desculpa que precisava da aprovação do Congresso Nacional para fechar o contrato. No fim, a Pfizer está fornecendo 200 milhões de doses de sua vacina ao Brasil.

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