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O recado da Moody’s para o Brasil: esqueça os auxílios e mire a dívida

A agência tem o poder de definir se o Brasil é um bom local ou não para se investir e, neste momento, vê um problemão à frente

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 nov 2020, 13h00 - Publicado em 16 nov 2020, 12h59

A agência de risco soberano Moody’s publicou um relatório, nesta segunda-feira, 16, sobre mercados emergentes. E o Brasil recebeu bastante atenção do relatório. A interpretação é de que a agência, que tem o poder de definir se o Brasil é um bom local ou não para se investir, mandou um recado para as autoridades brasileiras: foquem na dívida do país em 2021. Segundo a Moody’s, mesmo que as tensões sociais aumentem, há alto risco fiscal e não se deve manter benefícios extraordinários, como o auxílio emergencial e o para manutenção do emprego (BEm).

“O aumento das tensões sociais restringirá a capacidade dos governos de reduzir gastos, pressionando a qualidade de crédito soberano. Estimular o crescimento econômico por meio de reformas estruturais, abordar as restrições de gastos e lidar com o aumento das demandas sociais serão os principais desafios”, afirma o relatório. “À medida em que o crescimento econômico se recupera e as receitas do governo voltam a aumentar, as contas fiscais vão melhorar em 2021. No entanto, os governos continuarão com volume de dívida mais alta do que antes da pandemia.”

Atualmente, o Brasil não possui o chamado “grau de investimento” da Moody’s. Ao menos, ela ainda avalia que o país está estável no patamar Baa2, dois degraus abaixo do grau de investimento e dois degraus acima do “junk”, ou lixo.

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