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Novo presidente da Eletrobras pode facilitar privatização

Mas escolha de Rodrigo Limp, que não estava na lista dos headhunters, gerou pedido de renúncia de conselheiro da empresa

Por Josette Goulart Atualizado em 26 mar 2021, 09h52 - Publicado em 25 mar 2021, 07h22

O governo federal ignorou a lista feita por uma consultoria de headhunters na escolha do novo presidente da Eletrobras, como recomendavam as regras de governança da empresa. Nomeou Rodrigo Limp, que atualmente é secretário de energia elétrica do Ministério de Minas e Energia. A escolha de um nome fora da lista gerou até o pedido de renúncia de um conselheiro, Mauro Cunha, que também era membro do Comitê de Auditoria e Risco Estatutário. Mas apesar disso,  o que se comenta entre quem conhece bem as entranhas do MME é que Limp será um ganho para o processo de privatização. Ele é um nome técnico, já foi diretor da Aneel, se aproximou do ministro Bento Albuquerque, é concursado da consultoria legislativa da Câmara e construiu respeito e confiança de diversos parlamentares. Ou seja, pode ajudar a costurar a aprovação da Medida Provisória que tramita no Congresso e que permite privatização  da empresa.

Além disso, se a privatização for pra valer, Limp poderá ter vida curta à frente da estatal. O secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, disse ontem na TC Radio, que pelo cronograma do ministério a privatização sai ainda neste ano.

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