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Maia reforça que estado de calamidade não será estendido

Presidente da Câmara afirmou que há assuntos importantes que podem ser resolvidos em janeiro

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 dez 2020, 11h23 - Publicado em 14 dez 2020, 11h21

No Twitter, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reforçou que não vai trabalhar pela extensão do estado de calamidade, que eliminou as amarras fiscais durante este ano de pandemia. Contudo, pediu esforço do Congresso para que, em janeiro, aprovem a PEC Emergencial, que regulamenta o teto de gastos e abre espaço fiscal. O tuíte foi uma resposta a um comentário do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que pediu para que o Congresso resolvesse rápido questões como o Fundeb, o auxílio emergencial e o orçamento, além de ajudar na solução para o déficit de 1 trilhão de reais, previsto para 2020.

“Concordo plenamente e já disse isso publicamente. Sou a favor que o Congresso trabalhe em janeiro para aprovar, principalmente, a PEC emergencial. Não há outra solução, já que o decreto de calamidade não será prorrogado”, disse Maia. “Temos na pauta medidas relacionadas à vacina, o PLP 137 e a possibilidade de aprovação da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Com mais de 180 mil mortos e com o agravamento da pandemia, o Congresso precisa estar atuante ao lado da população, contra o vírus, para ajudar neste momento tão difícil para o Brasil”, concluiu.

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