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Depois de arranhão de imagem, Victoria’s Secret volta a registrar lucro

A marca acusada de misoginia mudou o discurso e recuperou as vendas. No ano as ações da L Brands cresceram 116%

Por Luisa Purchio Atualizado em 24 dez 2020, 16h51 - Publicado em 24 dez 2020, 16h00

Após amargar prejuízos em 2019, a L Brands se recuperou durante o ano de 2020. Até quarta-feira 23, a dona da grife de lingeries Victoria’s Secret e de uma de fragrâncias e produtos corporais, a Bath and Body Works, acumulava no ano uma alta no preço de suas ações de 116%, um crescimento e tanto para a empresa cujos ativos encerraram o ano anterior com queda de 28%. Nos resultados do terceiro trimestre de 2020 ante o mesmo período do ano anterior, o lucro operacional da empresa foi de 580,6 milhões de dólares, ante um prejuízo de 151,2 milhões de dólares em 2019.

No período foram fechadas mais de 200 lojas da Victoria’s Secret, mas mesmo assim as suas vendas comparáveis cresceram 4%, ante queda de 8% no mesmo período do ano anterior. A alta foi impulsionada principalmente pelas vendas diretas e representa uma recuperação importante para a marca cujas lingeries já tiveram entre as mais desejadas dos Estados Unidos, mas no ano passado enfrentou protestos e críticas até o afastamento de Ed Razek, diretor de Marketing que criou o sucesso Angels e foi acusado de assédio e misoginia. A alta em 2020 mostra que atender aos apelos do público e se tornar uma empresa mais inclusiva é o caminho certo para a marca recuperar o prestígio.

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