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Crise hídrica: empresas de energia da bolsa começam a sentir os efeitos

VEJA Mercado: nem mesmo a privatização da Eletrobras foi capaz de segurar o índice de energia da bolsa no azul

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 jun 2021, 18h42

Os investidores começam a mostrar claros sinais de preocupação em como a crise hídrica brasileira pode afetar as empresas de energia elétrica. O índice de energia da B3, composto por 23 companhias, fechou o pregão desta terça-feira, 22,  em queda de 0,82%. O pregão de ontem já havia sido marcado por quedas expressivas de empresas como EDP e Energisa, mas a aprovação da privatização da Eletrobras, levando a uma forte alta da ação da estatal, deixou o índice estável. “Chegar em dezembro com 10% da capacidade dos reservatórios assusta bastante. O mercado está mais atento a esse risco após a fala do diretor do ONS “, analisa Nicolas Farto, especialista em renda variárel da Renova Invest.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico vem dizendo há algumas semanas  que os reservatórios estão com 30% da capacidade e devem chegar a “10% ou 11%” em dezembro. Mas o diretor do ONS,  Luiz Carlos Ciocchi, reforçou estes dados em audiência pública na Câmara dos Deputados na última sexta-feira. Ainda assim, Ciocchi descartou um apagão ou racionamento de energia no Brasil. Hoje, as maiores quedas do índice de ações de energia foram registradas por Equatorial Energia e Cemig, que caíram 2,09% e 1,98%, respectivamente.


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