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Como o próprio governo empacou a aprovação da reforma do IR

Articulação em torno da PEC dos Precatórios esvaziou importância da alteração tributária para consolidar Auxílio Brasil

Por Victor Irajá 8 nov 2021, 12h14

A escolha de Sofia do presidente Jair Bolsonaro sepultou a reforma do Imposto de Renda (IR), em tramitação no Senado. Enquanto o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), movimenta suas articulações e emendas para aprovar a PEC dos Precatórios, o Senado senta-se sobre a reforma do IR proposta pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Membros da pasta admitem, em conversas privadas, que “a reforma morreu”. E a explicação é clara.

Segundo congressistas, a proposta do IR foi abandonada pelos articuladores do governo no Parlamento em detrimento à PEC. Isso porque o presidente Jair Bolsonaro preferiu usar suas armas em torno da aprovação da proposta que fura o teto para dar vazão ao Auxílio Brasil de 400 reais, pelo período de um ano. Guedes havia cantado a Bolsonaro que, por meio da aprovação da reforma do IR, seria possível pagar um auxílio de 300 reais, dentro do teto de gastos, de forma permanente.

Além disso, a articulação do governo no Senado claudica. Elevado a ministro da Casa Civil, o então senador Ciro Nogueira não conseguiu amenizar os ânimos para a aprovação da proposta. Guedes, também, atribui aos “senadores empresários” a censura às discussões sobre a taxação de lucros e dividendos proposta pelo texto. “Mexe com muitos interesses”, diz ele ao secretariado.

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