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Com inflação e teto, Selic deve vir maior do que o esperado e bolsa cai

VEJA Mercado: se Copom concretizar as expectativas, os juros mais altos podem tirar a atratividade da bolsa

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 out 2021, 17h33 - Publicado em 26 out 2021, 17h28

VEJA Mercado | Fechamento | 26 de outubro.

Risco fiscal, Auxílio Brasil, Paulo Guedes, Bolsonaro, inflação, juros. Nos últimos meses, o Ibovespa tem se ancorado quase todos os dias em algum desses temas e negociado em baixa. Hoje, a vilã foi a inflação, com efeito nos juros. A IPCA-15 ficou em 1,2% em outubro, o maior número para o mês desde 1995. A inflação, somada ao efeito da mudança do teto, fez com que crescesse a expectativa do mercado financeiro para que o Banco Central eleve a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual na próxima reunião do Copom, que acontece amanhã, 27. Além de ajudar a transferir a atratividade da bolsa para a renda fixa, a política pressiona alguns setores específicos listados na B3. O Ibovespa fechou em queda de 2,11%, a 106.419 pontos. “Estamos num trimestre que é, historicamente, de avanço na atividade econômica no país, mas sem orçamento definido, sem teto de gastos, possível desancoragem fiscal, possível greve dos caminhoneiros, inflação e juros, fica difícil para o cenário da bolsa melhorar”, diz Gustavo Bertotti, chefe de renda variável da Messem Investimentos. A corretora é uma das que apostam em um aumento de 1,5 ponto percentual na Selic.

As empresas que mais sofreram no pregão foram as de setores que seriam pressionados por um aumento mais agressivo da Selic. Eztec e Americanas, de construção e do varejo, fecharam em quedas de 8% e 6,2%, respectivamente. Poucos papéis fecharam em alta no índice, e a maior do dia foi a da EDP Energia, que subiu 2,4% após a divulgação do balanço que foi bem recebido pelo mercado. O dólar fechou em alta de 0,32%, a 5,572 reais.

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