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Clubhouse dá a largada para monetizar criadores e anfitriões

Rede social de áudio lançou um programa para selecionar criadores e ensiná-los como conquistar público e monetizar

Por Josette Goulart 15 mar 2021, 08h00

O Clubhouse, a rede social febre do momento, parece ter dado a largada para em breve monetizar os criadores de conteúdo e anfitriões na plataforma. O CEO Paul Davidson anunciou, neste domingo, 14, o lançamento do Clubhouse Creator First, um programa para ajudar potenciais criadores a construir seu público, conectar-se com marcas e, segundo o texto do anúncio, “monetizar”. O Clubhouse não deu maiores detalhes, mas deixou claro que o programa será para pouquíssimos: apenas 20 criadores serão selecionados. A exclusividade parece ser a estratégia de marketing dominante da rede social. Para ter acesso ao Clubhouse, você precisa ter um iPhone, ele não roda no Android, e ainda receber um convite ou autorização de quem já está na rede para poder entrar.

Nesta semana, a rede  vai fazer um ano de vida. Ela foi criada por ex-Google e nem engatinhava ainda já tinha recebido aportes de 110 milhões de dólares. Seu valor de mercado é cotado em 1 bilhão de dólares. A febre Clubhouse começou no Vale do Silício e ganhou o mundo há menos de dois meses quando figuras como Elon Musk, um dos homens mais ricos do planeta, começaram a usá-la.

A estimativa é que o Clubhouse tenha 10 milhões de usuários hoje, no mundo. No Brasil, milhares de pessoas, inclusive muitos empresários, startupeiros, traders, publicitários, advogados, procuradores, juízes, especialistas em marketing, influenciadores, artistas foram atraídos pelo formato da rede em que os participantes criam salas para bater papo. As salas podem ser comparadas a uma mesa redonda de uma  conferência ou a um podcast e qualquer um que estiver passando pode entrar na sala para ouvir. Se o anfitrião permitir, até mesmo participar do papo. O conteúdo criado ao vivo, no entanto, não é gravado.

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