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China pressiona o mercado e dólar vai a R$ 5,52

VEJA Mercado: siderurgia e mineração sentem a desaceleração da economia chinesa; dólar sobe mesmo após intervenção do Banco Central

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 out 2021, 17h57

VEJA Mercado | Fechamento | 18 de outubro.

O Ibovespa, nesta segunda-feira, começou o dia despencando, mas acabou se recuperando e fechou praticamente no zero a zero. O índice teve leve queda de 0,19%, a 114.428 pontos. A grande vilã para os mercados internacionais como um todo foi a China. A economia do país asiático cresceu 4,9% no terceiro trimestre do ano, mas o número veio abaixo do que os economistas esperavam. Uma desaceleração da economia chinesa atinge em cheio as siderúrgicas e mineradoras do Brasil, que representam uma parcela importante do Ibovespa e são grandes produtoras de minério para a Ásia. CSN, Usiminas e Vale fecharam em quedas de 4,1%, 3% e 0,9%, respectivamente. No lado das altas, destaque para Lojas Americanas e Americanas S.A, que subiram 20,7% e 4,3%, respectivamente, após a companhia revelar uma possível reorganização societária ao mercado.

O setor de energia também foi bem, após o Bank of America elevar o preço-alvo da Eletrobras e projetar uma valorização potencial de 38% no papel. A empresa fechou o dia em alta de 3,4%, enquanto Copel e CPFL Energia subiram 2,1% e 2%, respectivamente.

O dólar voltou a subir. Nem mesmo o leilão de 1,2 bilhão de dólares em swap cambial realizado pelo Banco Central nesta segunda-feira segurou a cotação da moeda americana. “Vimos uma cautela tanto no cenário externo como no doméstico, em função da desaceleração da economia chinesa e do risco Brasil. Os investidores poderiam ter um apetite maior ao risco se o valor do novo Bolsa Família fosse definido rapidamente, por exemplo”, explica Fernanda Mansano, economista-chefe do TC. O dólar fechou o dia em alta de 1,2%, a 5,52 reais.

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