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Bolsa fecha em alta de olho nas ações que tombaram na semana; dólar cai

VEJA Mercado: calmaria nas notícias nacionais e discordâncias entre os membros do Fed acerca da manutenção dos estímulos nos EUA trazem alívio ao mercado

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 ago 2021, 17h36 - Publicado em 20 ago 2021, 17h31

VEJA Mercado fechamento, 20 de agosto.

Ainda que o avanço não seja ao ritmo das recentes quedas, o Ibovespa seguiu seu caminho de recuperação no pregão de hoje. Pelo segundo dia consecutivo, o índice fechou em alta. Hoje, de 0,76%, a 118.052 pontos. Diante das incertezas no cenário internacional, os analistas destacam, mais uma vez, os papéis diretamente relacionados à reabertura local da economia, como o setor de rodovias. Ecorodovias e CCR fecharam em altas de 4,53% e 3,59%, respectivamente. Os papéis ligados ao turismo, que ainda penam no acumulado de agosto, também esboçaram reação, sobretudo pela oportunidade que se abriu após uma desvalorização tão grande. CVC, Gol e Azul avançaram 3,19%, 2,88% e 2,67%, respectivamente. Para se ter uma ideia, as ações da CVC ainda apresentam um recuo de 11,61% somente no mês de agosto.

A maior alta do dia ficou por conta da Sabesp — 10,86% –, após Rodrigo Maia, novo secretário de Doria, apontar a privatização da companhia como uma de suas prioridades. “No geral, as compras se tornaram atrativas diante de um cenário de escassez de notícias e papéis muito desvalorizados em relação ao seu real preço”, diz Cristiane Fensterseifer, analista da Empiricus.

Nos Estados Unidos, a sinalização mais moderada de Robert Kaplan, presidente da unidade de Dallas do Fed, o banco central americano, à retirada dos estímulos na economia do país trouxe algum alívio aos investidores. O dirigente comentou que a escalada no número de casos de coronavírus pode alterar seus planos. “Manterei minha mente aberta sobre isso e observarei se a delta está tendo um impacto mais negativo a ponto de eu ter que ajustar minhas visões”, disse em entrevista à Fox Business. Na última quarta-feira, 18, a ata de uma reunião do banco indicou que a economia havia se adaptado à pandemia e que os estímulos poderiam ser reduzidos a partir de outubro. Em outras palavras, os dirigentes da instituição ainda não chegaram a um denominador comum para a mudança da atual política. O dólar fechou em queda de 0,70%, a 5,385 reais.

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