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Bolsa bate nos 100 mil pontos, mas reduz perdas após aprovação de PEC

VEJA Mercado: Ibovespa volta a cair em dia marcado pelo temor com a ômicron, a mudança de postura do Fed e a PEC dos Precatórios

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 nov 2021, 18h41

VEJA Mercado | Fechamento | 30 de novembro.

A gangorra do Ibovespa continua. Após bater a mínima de 100.074 pontos no meio do dia, o índice esboçou uma reação e fechou aos 101.915 pontos, ainda assim uma queda de 0,87% em relação ao pregão anterior. Em foco, o alerta da Moderna de que as vacinas podem precisar de ajustes para imunizar a população contra a variante ômicron do coronavírus, além da indicação de Jerome Powell, presidente do Fed, o banco central americano, de que o processo de retirada dos estímulos da economia norte-americano pode ser acelerado já em dezembro em função dos altos números de inflação. O respiro, se é que podemos classificar assim, veio com a aprovação da PEC dos Precatórios na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado. Nem o anúncio da Anvisa de que foram confirmados preliminarmente dois casos da nova variante no Brasil abalou o rumo do fim do pregão.

As maiores quedas do dia foram observadas por setores que estão intimamente relacionados com a reabertura econômica, uma vez que a nova variante pode comprometer os planos dessas empresas a médio prazo. CVC e Iguatemi fecharam em quedas de 6,8% e 4,5%, respectivamente. “O último dia do mês também é marcado pelo reposicionamento de alguns fundos, um fator que pode ser importante ao levarmos em conta a série de riscos precificadas pelo mercado. Desaceleração, lockdown e ajuste de vacinas são assuntos que assustam os investidores”, diz Viviane Vieira, operadora de renda variável da B.Side Investimentos.

Nenhum setor negociou o dia em alta, apenas alguns poucos papéis específicos subiram porque haviam recuado consideravelmente nas últimas semanas e podem estar no radar de fundos para o mês de dezembro. CCR, Yduqs e Banco do Brasil avançaram 4,6%, 4% e 2,8%, respectivamente. O dólar voltou a subir e fechou em alta de 0,46%, a 5,635 reais.

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