Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Econômico Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Pedro Gil (interino)
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Bares e restaurantes pedem para Doria adiar fase vermelha

Entidade que representa 150.000 estabelecimentos em SP teme prejuízo "desastroso" ao perder o fim de semana prolongado

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jan 2021, 11h13 - Publicado em 22 jan 2021, 11h10

Sindicato de Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo, vai encaminhar um ofício ao governador João Doria (PSDB) nesta sexta-feira, 22, solicitando que a adoção de medidas mais rigorosas de isolamento, como os fechamentos de todos os estabelecimentos não essenciais nos finais semana, seja adiado para a próxima semana. Para o vice-presidente da entidade, Silvio Lazzarini, a adoção de medias mais restritivas já neste final de semana pode levar os paulistanos a se aglomerarem no litoral, já que na segunda-feira é feriado na capital paulista. “Há um risco enorme de se criar um efeito bumerangue, com a população descendo para o litoral no feriado, causando aglomerações, e retornando para São Paulo”, afirma Lazzarini. Para ele, o governador do estado João Doria deveria adiar a adoção de medidas mais duras ou então cancelar o feriado na capital para evitar as aglomerações no litoral.

Além disso, também pesa para os bares e restaurantes o fato de que os estoques já estão abastecidos para o final de semana. “Os estabelecimentos estão recebendo carnes, peixes, frutos do mar, tudo para o final de semana. Se não tiverem condições de vender o impacto será desastroso, pois são produtos perecíveis”, segue Lazarini. A entidade representa atualmente 150.000 estabelecimentos em todo o estado de São Paulo.

Diante do aumento de casos no estado, o governo paulista deve anunciar nesta sexta-feira a regressão para a fase vermelha de todos os municípios do Estado, com fechamento dos estabelecimentos não essenciais as 20h durante a semana e durante todo o dia e a noite nos finais de semana. Com isso, o governo pretende restringir todas as atividades consideradas não essenciais e conter o avanço da pandemia que, só nos 21 dias de janeiro já causou 39% mais mortes em comparação com dezembro.

+ Siga o Radar Econômico no Twitter

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.