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Agora é o Morgan Stanley que diz para os estrangeiros comprarem reais

Na visão do maior banco de investimentos do mundo, Brasil integra grupo de países no qual os investidores deveriam dar "all-in"

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
26 out 2020, 11h29

Já há algumas semanas que o Radar Econômico vem mostrando que instituições internacionais têm passado a recomendar a seus clientes para que comprem títulos em moeda brasileira, o real. Primeiramente foi o Bank of America (BofA) que disse a seus clientes que o real pode ter uma rápida valorização. Logo depois, o mesmo banco fez uma das projeções mais otimistas para a economia brasileira. Robin Brooks, economista-chefe do Instituto Internacional de Finanças (IIF), também afirmou que o real deverá ter vida nova em 2021, após ser uma das moedas mais machucadas durante a crise causada pela pandemia de Covid-19 e com pior desvalorização frente ao dólar.

Agora, é o Morgan Stanley, considerado o maior banco de investimentos do mundo, que recomenda seus clientes a investirem em moedas emergentes, principalmente o real. O banco faz uma correlação entre o menor risco gerado pela eleição de Joe Biden e um consequente acordo de estímulo trilionário nos Estados Unidos. Na visão dos analistas, isto pode representar um relevante impulso para países emergentes, em especial Brasil, México e Colômbia. “Chegou a hora de dar all-in (apostar tudo) em mercados emergentes”, afirmaram os analistas em relatório. “Ressaltamos que, embora o resultado da eleição, é claro, permaneça incerto, para aqueles que desejam se posicionar para uma vitória democrata, o risco/recompensa para mercados emergentes parece atraente, especialmente no caso de um governo unido (Casa Branca, Câmara e Senado democratas), o que poderia resultar em um estímulo considerável e um conjunto mais consistente de políticas econômicas.”

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