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A falta d’água ameaça o fornecimento de energia, a inflação e os juros

Ata do Copom alerta para risco inflacionário do preço da energia e Bolsonaro diz que temos um sério problema pela frente

Por Josette Goulart 11 Maio 2021, 09h26

A ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta terça-feira, 11, menciona que além dos preços das commodities, que seguem batendo recordes, a transição para patamares mais elevados de bandeira tarifária de energia elétrica deve manter a inflação pressionada no curto prazo. Otimista, o Comitê diz que os choques atuais são temporários, mas “segue atento à sua evolução”. E deve mesmo. Desde o fim do ano passado, mês após mês, o governo tem acionado o funcionamento de usinas termelétricas por conta da falta de chuvas, mesmo no período chuvoso. Com falta d’água, os reservatórios das usinas hidrelétricas não enchem e o governo aciona as termelétricas, que produzem energia mais cara. O período seco chegou e, claro, as térmicas estão cada vez mais sendo acionadas. Isso significa que a conta de energia vai ficar mais cara, o que pressiona a inflação, que por sua vez, pressiona alta dos juros. Não à toa o presidente Jair Bolsonaro disse ontem a apoiadores que temos um problema sério pela frente. “Estamos vivendo a maior crise hidrológica da história. Eletricidade. Vai ter dor de cabeça. Um choque, né? Maior crise que temos notícia. Demos mais um azar”, disse Bolsonaro. Só resta saber se o presidente também vislumbra uma crise no fornecimento da energia. 


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