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A briga de Naji Nahas para se manter em sua mansão

Conhecido por quebrar a bolsa do Rio de Janeiro, ele enfrenta um processo judicial para retomada de posse da sua mansão onde vive há cerca de 40 anos

Por Josette Goulart Atualizado em 29 nov 2021, 14h30 - Publicado em 29 nov 2021, 10h28

A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de despejar Naji Nahas caiu como uma bomba na Rua Guadelupe. O homem que ficou conhecido por quebrar a bolsa do Rio de Janeiro enfrenta um processo judicial para retomada de posse da sua mansão onde vive há cerca de 40 anos. Depois de ter conseguido uma decisão de primeira instância para se manter na casa, o tribunal entendeu que a Pebb, empresa que fazia uma espécie de empréstimo do imóvel para Naji morar, tem direito a retomar o imóvel. Naji garante que o tribunal simplesmente ignorou um documento que mostra que a casa foi transferida a uma outra empresa, que pagou 5 milhões de dólares na década de 90 para ficar com o imóvel. Na época não houve documentação de transferência, que está sendo solicitada somente agora em outro processo judicial. Mas com a decisão de despejo do tribunal, os advogados de Naji correm para tentar reverter com recursos ao próprio tribunal e também vão até o Superior Tribunal de Justiça.

A mansão de Naji ficou muito conhecida quando Eduardo Cunha era presidente da Câmara dos Deputados e frequentava jantares com empresários na casa. Mais recentemente ela foi palco de um jantar com Michel Temer, escritor da carta de pacificação feita por Bolsonaro. O jantar foi muito falado por conta do show de imitação de André Marinho, filho de Paulo Marinho, desafeto de Bolsonaro.

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