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Por Paulo Cezar Caju
O papo reto do craque que joga contra o lugar-comum
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Caos na seleção brasileira é um jogo de interesses próprios

Jogadores que moram fora do país não se interessam por nada e a CBF vive nas páginas policiais; O futebol virou uma marionete nas mãos desses personagens

Por Paulo Cezar Caju Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jun 2021, 13h02 - Publicado em 7 jun 2021, 13h00

Meu Deus, chega, basta, alguém puxe o freio desse trem descontrolado do futebol brasileiro!!! Dentro de campo, apresentações de fazer chorar. Alguém viu Vasco x Ponte Preta? Juro, sem exagero, em peladas do Aterro o nível é melhor. Pelo menos os times do Nordeste, meus preferidos, continuam aprontando. O CRB contra o Cruzeiro foi lindo e a goleada do Fortaleza no Inter melhor ainda. Mas e fora de campo? Sinceramente, nunca vi nada igual e me sinto enojado.

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Vou pular a parte do presidente da CBF sendo acusado de assédio sexual porque o caso está sendo apurado, mas essa história de os jogadores se negarem a jogar a Copa América porque não teriam sido avisados sobre a mudança do país sede é uma grande palhaçada. Não acredito em nada do que falam. Os jogadores que moram fora do país não se interessam mais pela seleção, não tem qualquer comprometimento e já falei isso em outras ocasiões. Se não se interessam por Copa do Mundo vão lá se importar com Copa América?

O futebol está nojento, virou um bordel, um jogo de interesses próprios, uma guerra política, um balcão de negócios. O coronel Nunes assume o cargo de presidente da CBF pela terceira vez e não vejo nenhum jogador se posicionando sobre isso. Vale lembrar que ele esteve na presidência de 2017 a 2019, após Marco Polo Del Nero ser banido do futebol. Acreditem, não há santos nessa história. De um lado uma emissora de tevê que desvaloriza os produtos que não transmite, do outro o governo, inimigo número 1 dessa emissora, e ainda há a CBF que há anos vem sendo manchete de páginas policiais. E o futebol virou uma marionete nas mãos desses personagens.

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Ainda há os empresários que mandam e desmandam. Se não fosse assim qual o motivo de Gabigol ter iniciado como titular? Os clubes precisam vender os seus jogadores e a seleção é a melhor vitrine. E vender gato por lebre virou uma rotina. E assim como nossa seleção principal a olímpica também é dirigida por um gaúcho, André Jardine, de Porto Alegre. Me perdoe a pergunta, mas o André Jardine jogou “aonde”, “chupou laranja” com quem? Essa escola já deu, chega. Perdemos vergonhosamente para Cabo Verde, com Gerson, Pedro, Arana e vários outros considerados craques pela mídia, essa mídia que adora o último terço do campo. Já ouvi até falarem…

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