MP Estadual e Federal falam em ‘coincidência’ de operações contra Richa
Operações deflagradas no mesmo dia contra o ex-governador do Paraná e assessores ocorreram de forma 'independente', segundo as duas instituições
O Ministério Público Estadual (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) no Paraná garantem que as duas operações realizadas contra Beto Richa (PSDB) desta terça-feira, 11, ocorreram de forma “independente”. “Ninguém vai acreditar, mas foi uma coincidência”, garantiu o coordenador do Gaeco, Leonir Battisti.
Enquanto a operação Rádio Patrulha do Gaeco prendeu o ex-governador Beto Richa, a esposa Fernanda, o irmão José Richa Filho e outas doze pessoas, a Lava Jato levou para a cadeia Deonílson Roldo, ex-chefe de gabinete do tucano, o empresário Jorge Theodócio Atherino, apontado como “operador financeiro do ex-governador”, e Tiago Correia Adriano Rocha, identificado na investigação como “braço-direito de Jorge”.