Lula pode dormir em paz, pelo menos até o final da próxima semana, considerada santa pela Igreja Católica.
É verdade que, na segunda-feira 26, o tribunal de Porto Alegre poderá condená-lo pela segunda vez e decretar sua prisão.
Mas além dos trâmites burocráticos, de novo recurso que a defesa de Lula impetrará, ninguém seria bobo de prendê-lo antes do domingo de Páscoa.
Imagine prendê-lo nos dias em que Jesus foi arrastado para a crucificação. Imagine se ele fosse solto de imediato por meio de um habeas corpus.
Diriam que, uma vez morto, Lula ressuscitou.