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Por Coluna
O primeiro blog brasileiro com notícias e comentários diários sobre o que acontece na política. No ar desde 2004. Por Ricardo Noblat. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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PT, PSDB e PMDB fora da sucessão de 2018

Memórias do blog

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 15 mar 2018, 12h00 - Publicado em 15 mar 2018, 12h00

Texto do dia 15/03/2017

O primeiro alvo da Lava Jato foi o PT, e natural que fosse. O partido estava no poder desde 2002 quando Lula se elegeu pela primeira vez. E os fatos inicialmente apurados pela operação tinham a ver diretamente com denúncias de grossa roubalheira na Petrobras.

O PT gritou até ficar rouco que era o único partido investigado e que tudo não passava de perseguição política. Ainda grita, embora menos. Até que o avanço da Lava Jato começou a alcançar os demais partidos. Natural também que chegasse a hora do PSDB e do PMDB.

Sobrou para todos os partidos na lista de Janot, especialmente para os três maiores que ditam os rumos do país desde o fim da ditadura militar de 64, lá se vão 32 anos. A menos de 20 meses da eleição do próximo presidente, PT, PSDB e PMDB correm o risco de colher uma desagradável surpresa.

O PT só terá um candidato para chamar de seu se Lula escapar do destino que lhe parece reservado pela Lava Jato. É réu em cinco processos até aqui. Se condenado em primeira e segunda instância da Justiça, será preso e impedido de disputar a sucessão de Temer.

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Na hipótese improvável de ser inocentado e concorrer, enfrentará a eleição mais dura de sua vida. As pesquisas indicam que ele, hoje, é o campeão das intenções de voto. Mas indicam que ele é também o candidato mais rejeitado. Dificilmente seria eleito num segundo turno.

Dois dos três aspirantes do PSDB a presidente da República estão na lista de Janot – os senadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP). O terceiro aspirante, Geraldo Alckmin, ainda poderá ser atingido por futuras delações. João Dória sequer esquentou a cadeira de prefeito de São Paulo.

O PMDB não tem e nunca teve um nome com condições de disputar a presidência da República e de vencer desde a morte em abril de 1985 do mineiro Tancredo Neves. Mesmo que o país esteja melhor às vésperas da próxima eleição, as chances de Temer se reeleger são poucas.

O caminho está aberto para um nome que ainda não despontou

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