Quem souber do paradeiro do general de Divisão Otávio Santana do Rêgo Barros, doutor em ciências militares e nomeado porta-voz da presidência da República pelo ex-capitão Jair Bolsonaro, favor informar aos jornalistas que cobrem diariamente as atividades do Palácio do Planalto e do cercadinho do Alvorada, em Brasília.
Diz-se que ele continua batendo ponto no Planalto e servindo ao presidente da melhor forma que pode. Mas faz tempo que não porta mais a voz dele. Nunca mais promoveu cafés da manhã do presidente com jornalistas. Sente-se falta do seu comportamento sempre gentil com os que lhe perguntavam qualquer coisa.
E também dos seus cacoetes – um deles, o de referir-se a Bolsonaro como “o nosso presidente”. Tudo indica que o general foi escanteado da função que exercia desde que Bolsonaro, a conselho dos filhos, virou seu próprio porta-voz. De fato, Rêgo Barros jamais combinaria com o que o presidente anda dizendo.