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João Doria sai na frente na guerra pela vacina contra a Covid-19

Bolsonaro não quer perder essa

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 24 set 2020, 10h27 - Publicado em 24 set 2020, 09h00

O general Eduardo Pazuello, ministro da Saúde, escolhido para o cargo por ser um especialista em logística, terá em breve a oportunidade de provar que entende de fato do riscado.

Bolsonaro jamais o perdoará se a vacina chinesa contra o vírus, patrocinada pelo governador João Doria (PSDB), for a primeira a ser distribuída, e o mais grave, para além dos limites de São Paulo.

Doria virou inimigo de Bolsonaro porque aspira a sucedê-lo. Bolsonaro não perde uma só oportunidade de atacá-lo. Doria respondeu alguns ataques, mas ultimamente preferiu calar-se.

Teve uma razão para isso: não quer parecer que tenta tirar proveito político da pandemia. É o que Bolsonaro mais faz e não deixará de fazer. E tem se dado bem.

A vacina Coronavac, da empresa Sinovac, revelou-se segura em seu teste da chamada fase 3 em 50 mil voluntários na China. E aqui será produzida em conjunto com o Instituto Butantan.

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Se tudo correr como o programado, Doria calcula que a vacina começará a ser aplicada ainda este ano, possivelmente a partir da segunda quinzena de dezembro. Aí é que o bicho pode pegar.

O governo federal aposta na vacina inglesa da AstraZeneca/Universiade de Oxford, que já enfrentou problemas. Talvez ela só chegue à fase de aplicação em massa em 2021.

Bolsonaro não liga para vacina, até já disse que quem não quiser ser imunizado que não seja. Para ele, a questão é: a vacina de Doria não poderá ser a primeira em oferta, ponto. Pazuello que se vire.

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