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Heleno, uma estrela que se apaga

O declínio do general

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 30 jul 2020, 19h34 - Publicado em 15 jul 2019, 09h00

A chegada do general Luiz Eduardo Ramos à Secretaria de Governo vai além de alterações no esquema de articulação política. Muda a correlação de forças no Planalto, esvaziando ainda mais o poder do ministro Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência.

Primeiro, porque os laços entre Jair Bolsonaro e Ramos são de amizade — mais íntimos e informais do que a relação paternal que Bolsonaro tem com Heleno. Segundo, porque Heleno acumula seguidos desgastes. O mais recente, a prisão de um sargento com 39 quilos de cocaína num avião da FAB.

Em 30 de junho, de volta do Japão, onde acompanhou Bolsonaro, Heleno subiu num carro de som em Brasília e discursou durante manifestação de rua convocada para defender o ex-juiz Sérgio Moro e atacar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. O que um ministro foi fazer ali?

No Japão, Heleno, irritado com as pressões para que o governo cuide melhor do meio ambiente, mandara alguns líderes mundiais procurarem “sua turma”. Em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, exaltou-se ao ouvir críticas ao governo e esmurrou a mesa.

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Heleno foi alvo de críticas do garoto Carlos, o Zero Dois. E perdeu na prática o comando sobre a Agência Brasileira de Inteligência, o serviço secreto do governo. O diretor indicado por ele foi substituído por um delegado da Polícia Federal da confiança de Bolsonaro.

As informações são da mais recente edição do TAG Reporter, das jornalistas Helena Chagas e Lydia Medeiros.

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