“A decisão [sobre a prisão em 2ª instância] foi tomada em 2016 e tem repercussão geral. Não há nenhuma razão para que a matéria volte agora [à pauta] abstratamente, para levar à mudança da jurisprudência ou à mudança desse entendimento. Por isso é que, tendo a pauta, não cedo a que isto venha a acontecer porque não há razões para isso”. (Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Federal, em entrevista, ontem à noite, à GloboNews)