“Ele tomou uma atitude pusilânime, covarde, de fazer uma declaração em público talvez esperando que peça demissão, mas eu não vou fazer isso. Eu espero que ele me chame a Brasília para eu explicar o dado e que ele tenha coragem de repetir, olhando frente a frente, nos meus olhos”. (Ricardo Magnus Osório Galvão, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, depois que Bolsonaro sugeriu que ele possa estar “a serviço de alguma ONG interessada na Amazônia”)