“O estreito e longevo vínculo com o partido político do réu, com sua administração e com a administração de outros próceres do mesmo partido, teve efeito na quebra da impessoalidade da conduta do magistrado. Este histórico revela que a conduta do representado (Favreto) não favoreceu um desconhecido, mas alguém com quem manteve longo histórico de serviço e de confiança e que pretendeu favorecer.” (Raquel Dodge, Procuradora-Geral da República, no pedido de abertura de inquérito contra o desembargador Rogério Favreto que mandou soltar Lula)