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Por Coluna
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Errou o caminho, foi baleado

O que fazer? As autoridades sabem. Os estudiosos do assunto sabem. O mundo está repleto de exemplos bem sucedidos de combate à criminalidade

Por Ricardo Noblat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 jan 2018, 09h00 - Publicado em 15 jan 2018, 09h00

Quantas vezes você já não leu algo parecido?

“Um homem foi baleado no início da noite do último sábado na Estrada do Camboatá, em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. Cristiano Farias teria errado o caminho ao ir visitar familiares no bairro e entrado sem querer na comunidade Gogó da Ema, quando foi atingido por um tiro.”

A comunidade é controlada pelo tráfico de drogas. Só entra ali morador ou a polícia, quase sempre recebida à bala. Somada a população do lugar com as populações das demais áreas da cidade sob o império dos traficantes, dois milhões e meio de cariocas vivem hoje sob o estado de exceção, segundo o Ministério da Defesa.

O que fazer? As autoridades sabem. Os estudiosos do assunto sabem. O mundo está repleto de exemplos bem sucedidos de combate à criminalidade. Custa caro? Sim, custa. Leva tempo? Sim. Mas nada fazer ou pouco fazer só serve para agravar o problema. Para tornar mais cara e mais demorada uma solução.

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Traficantes passam de motocicleta por rua do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. (Evaristo Sá/AFP/VEJA)
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