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“É preciso deixar de pensar que a mulher é sempre uma vítima”

Catherine Millet, promotora do manifesto contra o #MeeToo, denuncia seus métodos e consequências

Por Álex Vicente, El País
Atualizado em 14 jan 2018, 17h00 - Publicado em 14 jan 2018, 17h00
Catherine Millet é uma curadora, crítica de arte e escritora francesa. Fundadora e diretora da Art Press (Ulf Andersen/Getty Images)

Seu manifesto conseguiu semear o caos na França e em boa parte do mundo. A escritora e crítica de arte Catherine Millet (Bois-Colombes, 1948), autora do best-seller A Vida Sexual de Catherine M., é uma das cinco mulheres por trás do manifesto contra o #MeToo, assinado por 100 personalidades da cultura francesa, lideradas pela atriz Catherine Deneuve, a cantora Ingrid Caven e a editora Joëlle Losfeld. Millet diz que esse movimento, que rotula de “puritano”, favorece a volta da “moral vitoriana”. Ela defende “a liberdade de importunar”, inclusive no sentido físico, considerando-a indispensável para assegurar a herança da revolução sexual. É o que afirma em seu escritório parisiense, um quarto cheio de catálogos amontoados onde o telefone não para de tocar desde que começou a dirigir a revista Art Press, que cofundou em 1972.

Vocês esperavam as violentas reações que o texto provocou?

Absolutamente. Só quisemos reagir ante a palavra das feministas radicais, que era a única que líamos na imprensa. Aquilo nos incomodava, pois não era um ponto de vista que compartilhássemos e porque, ao nosso redor, conhecíamos muitas mulheres que não pensavam assim.

Leia a íntegra em: “É preciso deixar de pensar que a mulher é sempre uma vítima”

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