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Congresso monta uma armadilha para pegar Bolsonaro

A hora agá de Paulo Guedes

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 23 jun 2020, 10h43 - Publicado em 23 jun 2020, 09h00

Se depender de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e de líderes dos principais partidos no Congresso, será de 600 reais a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial repassado pela União aos brasileiros mais pobres durante a pandemia do Covid-19.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou que vetará qualquer valor acima de 300 reais: “A União não aguenta outro desse mesmo montante que por mês nos custa cerca de R$ 50 bilhões. Se o país se endividar demais, vamos ter problema”.

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Bolsonaro repete o que ouve de Paulo Guedes, ministro da Economia. Se dependesse só dele, concordaria com o valor de 600 reais e até mesmo com o pagamento do auxílio pelo menos até o fim do ano. Para a popularidade dele, nada haveria de melhor.

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Pesquisas sobre o desempenho do presidente no combate à pandemia mostram que sua aprovação cresceu entre os mais pobres no Norte e no Nordeste e caiu entre os mais ricos no Sudeste e no Sul. Entre esses, aumenta o apoio a Sérgio Moro

Bolsonaro teme perder o que ganhou com o pagamento do auxílio emergencial. Guedes teme que sua política fiscal vá para o brejo se Bolsonaro decidir a parada com a cabeça de candidato à reeleição. Para o Congresso, tanto faz como tanto fez.

Primeiro, porque se Bolsonaro vetar os 600 reais, o Congresso poderá derrubar o veto e faturar com isso. Se não derrubar, o desgaste do veto será debitado unicamente na conta de Bolsonaro.

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