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Por Renata Lucchesi
Informações, comentários e curiosidades sobre surfe – a modalidade que tem o Brasil como novo protagonista – e outros esportes praticados no mar.
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Caio Ibelli: ‘Os resultados são consequência do nosso trabalho’

Por Renata Lucchesi
Atualizado em 30 jul 2020, 23h11 - Publicado em 23 mar 2016, 17h36
Caio Ibelli na etapa de Gold Coast (Foto: Kelly Cestari/WSL)

Caio Ibelli terminou a etapa de Gold Coast na 9ª colocação (Foto: Kelly Cestari/WSL)

A janela de espera da segunda etapa do circuito mundial de surfe terá início hoje à noite (manhã de quinta-feira na Austrália). O primeiro brasileiro a cair nas águas geladas de Bells Beach será o novato Caio Ibelli, de 22 anos, logo na bateria de estreia do evento. O paulistano – que mudou com a família para o Guarujá aos 10 anos, para investir na carreira de surfista – vai enfrentar o francês Jeremy Flores e o australiano Davey Cathels. Em conversa com o blog, Caio contou o que espera de seu primeiro ano na elite.

Você estreou na elite surfando bem e terminou a etapa de Gold Coast em 9º lugar. Você segue para Bells feliz com seu desempenho? Com certeza! Tive grandes confrontos e dias com mais de uma bateria. Foi um evento intenso, onde aprendi muito e fiquei bem feliz com meu desempenho.

Quais são as principais diferenças entre competir no CT (circuito mundial) e no QS (divisão de acesso à elite)? Ah, as ondas. No CT, temos as melhores ondas do mundo à disposição, onde podemos exercitar e aplicar toda a nossa técnica.

Você acredita que o QS prepara bem o surfista para a elite? Sim, porque nos ensina a guerrear. Como costumamos dizer, no QS só temos “carne de pescoço”, ou seja, gente que está brigando para entrar na lista dos 34 melhores do mundo. Todos estão lutando pela melhor onda e os adversários ficam só esperando você vacilar. Claro que não são as ondas perfeitas como no CT, mas existem as grandes etapas. Tanto que, muitas vezes, os atletas da elite participam do QS.

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Quais são os seus objetivos para 2016? Aprender bastante, mas sem pensar muito em resultados. Eles são consequência do nosso trabalho e nossa experiência.

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Das 11 etapas, qual é a que você mais deseja surfar? E qual mais teme? Quero muito ir para J-Bay, na África do Sul, e Teahupoo, no Taiti. Estou mega ansioso para competir nessas duas. Por enquanto, eu não temo nenhuma etapa. Na verdade, estou morrendo de vontade de conhecer tudo neste ano.

Sua estratégia e preparação mudaram para se adaptar ao circuito? Vou continuar com a mesma abordagem dos últimos anos. Quero mostrar um surfe moderno e de linha.

Ter uma namorada também competindo no circuito ajuda ou atrapalha? Ajuda, pois estamos juntos na mesma luta, ela entre as mulheres, e eu entre os homens. A Alessa (Quizon) está há mais tempo na elite, desde 2014. Nós nos incentivamos e ficamos juntos tanto nas vitórias quanto nas derrotas. Além disso, é muito bom ter alguém ao nosso lado em uma rotina cheia de viagens.

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