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Quais são as melhores _e as piores_ nacionalidades do mundo?

Segundo Índice de Qualidade das Nacionalidades, melhor país do mundo para se ter cidadania é a França; Brasil aparece apenas na 37a colocação do ranking

Por Tatiana Cunha Atualizado em 30 jul 2020, 20h28 - Publicado em 2 Maio 2018, 14h21

Se você pudesse escolher qualquer nacionalidade para ter, qual seria?

Continuaria sendo brasileiro? Ou preferia ter nascido em outro país?

Eu várias vezes já me fiz essa pergunta. E confesso que muitas vezes quando vou viajar, ou quando chego a algum país, desejaria ter outra nacionalidade que não a brasileira.

Já pensou não precisar enfrentar os perrengues de pedir visto para ter de entrar em vários países nem enfrentar filas quilométricas ao desembarcar na Europa, por exemplo? Tentador, vai…

Tá certo que ser brasileiro fora do Brasil geralmente desperta a simpatia em muita gente, tirando um ou outro caso de preconceito aqui ou ali. Neymar, Ronaldo, Pelé… quem nunca pegou um táxi em um canto qualquer do mundo e quando disse de onde vinha ouviu estes nomes?

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Mas, futebol à parte, ser brasileiro não exatamente abre portas para nós em outros países. Qual seria então a “nacionalidade dos sonhos”?

Segundo um índice anual elaborado pela Henley & Partners, empresa especializada em pedidos de cidadania e residência com escritórios espalhados pelo globo, a resposta correta seria a nacionalidade francesa.

Sim, de acordo com o Índice de Qualidade de Nacionalidades, os franceses ganharam a pontuação de 81,7% (o máximo é 100%) e ficaram à frente de seus vizinhos alemães por apenas 0,1%. Foi a primeira vez em sete anos que a nacionalidade alemã não foi a primeira do ranking.

Para definir as posições, a Henley & Partners leva em consideração vários critérios como força econômica, desenvolvimento humano, paz, estabilidade, possibilidade de viajar sem visto e possibilidade para os cidadãos de viver e trabalhar fora sem precisar de formalidades quase absurdas.

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As informações usadas são todas de fontes confiáveis, como a ONU, o Banco Mundial e a IATA (a Associação Internacional de Transportes Aéreos), por exemplo.

E o que significa ter uma “boa nacionalidade”?

Segundo os criadores do índice, ela representa a qualidade de vida e as oportunidades para o crescimento pessoal em seu país de origem como também o valor externo da nacionalidade, definida pela diversidade e a qualidade das oportunidades dos cidadãos fora de seus países.

Mas voltando ao ranking, se você achou estranho nenhum país da Escandinávia estar nas primeiras colocações, já que eles sempre lideram os rankings quando o assunto é qualidade de vida e afins, calma!

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Islândia e Dinamarca aparecem na terceira e quarta colocação, respectivamente, no índice das melhores nacionalidades do mundo.

E aí você vai me perguntar: e o Brasil, em que posição ficou??

Bem, aparecemos na 37a posição dentre os 167 países listados no índice. Apesar de estarmos na frente de países como Mônaco (41o colocado), nosso vizinho Uruguai (44o) e os Emirados Árabes (46o), continuamos perdendo para a Argentina, que figura na 36a posição.

Mas chega de brincadeiras e vamos ao ranking das melhores e piores nacionalidades?

1. França   81,7%

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2. Alemanha   81,6%

3. Islândia   81,5%

4. Dinamarca   80,9%

5. Holanda   80,8%

6. Noruega   80,4%

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7. Suécia   80%

8. Finlândia   79,2%

Itália   79,2%

9. Irlanda   79%

Suíça   79%

10. Áustria   78,9%

11. Espanha   78,7%

12. Portugal   78,5%

13. Reino Unido   78,2%

Bélgica   78,2%

14. Liechtenstein   78,1%

15. República Tcheca   78%

16. Luxemburgo   77,2%

17. Eslovênia   76,7%

18. Hungria   76,3%

19. Eslováquia   75,6%

20. Polônia   75,4%

37.  Brasil   52,1%

 

E no outro extremo…

160. Burundi   17,5%

Congo   17,5%

161. Eritreia   17,1%

Iêmen   17,1%

162. Síria   16,8%

163. República Centro Africana   16,6% 

164. Sudão do Sul   16,1%

165. Iraque   15,1%

166. Afeganistão   14,5%

167. Somália   13,4%

Quem ficou curioso para ver o ranking completo dos países, o site é o  www.nationalityindex.com.

 

 

 

 

 

 

 

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