Quem olha para a americana Sylvia Day, que esteve neste sábado na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro, não imagina que essa senhora de 40 anos, de estatura mediana e óculos de aros grossos, é um fenômeno da literatura erótica mundial. Nenhum erotismo emana dessa figura que cria cenas sensuais há dez anos. E, apesar dessa experiência, não tem um texto — com o perdão do trocadilho — prazeroso de ler.