“É razoável permitir que R$ 17 bilhões sejam liberados sem qualquer critério público? O dinheiro público não pode ser destinado aos parlamentares de acordo com sua proximidade ou distância do governo. O dinheiro público tem que ter uma finalidade que atenda o interesse público, a critérios técnicos, objetivos, impessoais, isonômicos (Alessandro Molon, deputado federal, criticando a resolução do Congresso que mantém ocultos os nomes dos parlamentares que liberam verbas do orçamento secreto)