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Bolsonaro terá prazo limite para marcar depoimento na PF

Presidente tem o direito de dizer a data, mas não poderá adiar indefinidamente a oitiva do caso em que Moro o acusa de interferir na PF

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 set 2020, 12h12 - Publicado em 15 set 2020, 12h06

O presidente Jair Bolsonaro poderá indicar a data do depoimento relacionado ao inquérito sobre a tentativa de interferência na Polícia Federal, mas terá que fazer isso em um prazo máximo de 30 dias. É o que apurou a coluna.

Oficialmente, a PF ainda não marcou o dia da oitiva, mas Bolsonaro em breve terá que decidir uma data dentro desse prazo e em uma investigação que está cada vez mais próxima do fim. A própria delegada responsável pelo caso, Christiane Correa Machado, já informou que as apurações encontram-se em estágio avançado.

Como informou VEJA, o ministro Celso de Mello, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), negou ao presidente a possibilidade de ser interrogado por escrito por ele ser investigado de tentativa de interferência na PF. Diante disso, dentro de uma razoabilidade, a delegada irá ajustar a data e o local do depoimento.

O inquérito foi aberto em maio deste ano após as graves acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Bolsonaro nega ingerência na PF, mas agora, após a decisão de Celso de Mello, a defesa de Moro poderá acompanhar o interrogatório e fazer perguntas ao presidente.

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Nesta terça-feira, 15, começa a contar o prazo para Advocacia-Geral da União (AGU), responsável pela defesa de Bolsonaro, recorrer da decisão que determinou o depoimento presencial do presidente. O recurso deverá ser direcionado ao plenário.

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