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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A frente fria que o governo Bolsonaro vai enfrentar na economia

2022 pode ser destruidor para a imagem do presidente 

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 set 2021, 12h00

Até agora, por tudo o que os economistas têm dito, o ano que vem na economia será uma frente fria para um presidente que está impopular e que vai tentar a reeleição.

E essa avaliação está presente até entre economistas do próprio governo. O Ministério da Economia divulgou na manhã desta quinta-feira, 16, as suas novas previsões para a economia do ano que vem.

A pasta está apostando em um crescimento em 2022 de 2,5%. E se não for isso? Aí a arrecadação será muito menor. Nesse caso específico, o governo está sozinho na conta otimista.

O mercado todo está revendo para baixo a previsão de crescimento. Quando o governo acredita nesse cenário, ele prevê uma receita maior. Que pode não acontecer.

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Tem um ponto que mostra que a vida de quem precisa fechar e executar o orçamento será mais difícil. A inflação de 2021 foi revista para cima.

O INPC foi para 8,4% e o IPCA para 7,9%. Isso, em bom português, significa que o governo não tem mais o dinheiro extra que ele pensava ter para gastar no ano que vem, e que os economistas chamam de “espaço fiscal”.

Pelas novas contas do próprio Ministério, ele acabou. Mas tem algo pior. A inflação terá que cair ao longo de 2022. E isso será conseguido só com juros altos.

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