Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Witzel vai ao STF para ser desobrigado de ir à CPI da Pandemia

Defesa do ex-governador do RJ alega que ele é investigado pelos fatos sobre os quais será questionado por senadores. Oitiva está marcada para quarta-feira

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jun 2021, 17h24 - Publicado em 14 jun 2021, 13h19

O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel entrou com um pedido de habeas corpus preventivo nesta segunda-feira, 14, no Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja desobrigado a comparecer à CPI da Pandemia, no Senado. O depoimento está marcado para a próxima quarta-feira, 16.

No pedido por um “salvo conduto” ao Supremo, o advogado do ex-governador, Daniel Carvalho Pereira, sustenta que ele é investigado na Justiça pelos fatos sobre os quais será instado a falar na CPI – supostos desvios de recursos para combate à pandemia no Rio – e que a obrigatoriedade de seu comparecimento à oitiva é um “subterfúgio ilegal” a violar seu direito à não autoincriminação. A prerrogativa, diz a defesa, garantiria a Wilson Witzel escolher se vai ou não à CPI.

Caso Witzel opte por ir ao depoimento, o advogado pede que sejam garantidos a ele os direitos de permanecer em silêncio e não responder às perguntas, de não ser submetido ao compromisso de dizer a verdade e “não sofrer restrições a sua liberdade de locomoção ou privação de direitos” – isto é, seja preso por ordem da CPI – caso exerça algum destes direitos.

A defesa do ex-governador queria que a ação fosse analisada pela ministra Rosa Weber, responsável pela decisão que autorizou o governador do Amazonas, Wilson Lima, a não comparecer à CPI. O habeas corpus, no entanto, foi distribuído ao ministro Nunes Marques, indicado ao STF pelo presidente Jair Bolsonaro, ex-aliado e inimigo político de Witzel.

O depoimento de Wilson Witzel é um dos mais aguardados desta semana na comissão de inquérito. Além dele, estão convocados a comparecer à CPI o ex-secretário de Saúde do Amazonas Marcellus Campelo e o empresário Carlos Wizard, apontado como integrante do “gabinete paralelo da Saúde” do governo Bolsonaro.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.