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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Vice da Câmara diz ser contra atual versão da Previdência

Em evento de juízes para pressionar por mudanças na reforma, deputados abrem fogo amigo e indicam que governo vai abrandar regras para servidores

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 fev 2018, 17h25 - Publicado em 1 fev 2018, 16h53

O presidente Michel Temer (MDB) pretende aprovar a Reforma da Previdência ainda em fevereiro e concilia falas em programas populares de televisão com negociações de bastidores com parlamentares e partidos. No entanto, a principal proposta do presidente parece ainda enfrentar restrições de nomes do seu próprio partido: o vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), disse nesta quinta-feira que é contra a atual versão da proposta do governo.

Ramalho – substituto eventual do presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ) – falou durante evento da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) em Brasília. Detalhe importante: o MDB fechou questão a favor da reforma e ameaça punir aqueles que votarem contra. O ato dos juízes, de “valorização da magistratura”, se opõe aos trechos da proposta que restringem benefícios de servidores públicos.

“Sou contra o texto como está, e é com diálogo e conversa que defendemos que os direitos conquistados têm que ser respeitados. A gente só vence as batalhas com diálogo”, disse Ramalho. Outro que jogou para a plateia e contra os planos da gestão Temer foi o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), vice-líder do governo escalado para negociar com as associações de servidores formas de abrandar (e aprovar) a reforma.

“O atual texto nasceu totalmente errado. Fiz um apelo ao presidente Temer. Estou preocupado em fazer um texto justo. Essa campanha do governo contra o servidor, coloca o brasileiro contra o brasileiro. Texto errático no momento errado”, argumentou Rosso. O principal ponto que deve provocar concessões do governo ao lobby dos servidores deve ser uma nova regra de transição para aqueles que entraram no serviço público antes de 2003.

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