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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Os pontos fracos de Lula para 2022, segundo o ex-lulista Ciro Nogueira

Ministro vê flanco no entorno do ex-presidente, com alta rejeição a pessoas próximas a ele, como a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 ago 2021, 18h10 - Publicado em 4 ago 2021, 17h58

Recém-empossado na poderosa Casa Civil do governo Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira já foi um entusiasmado aliado do ex-presidente Lula, intitulado certa vez pelo cacique do centrão como “melhor presidente da história” e a quem Nogueira faz questão de manter alguma deferência até mesmo após sua conversão ao capitão – a interlocutores, ele se refere ao petista como “pessoa muito querida”.

Sentado à primeiríssima fileira do palanque oposto, como o ministro avalia então combater o ex-presidente, favorito absoluto nas pesquisas para o Palácio do Planalto em 2022? Além do óbvio passivo de Lula com a Justiça, frequentemente citado por Bolsonaro e seus aliados, Ciro Nogueira olha para o entorno do petista.

Em conversa recente, além de observar ao interlocutor que a rejeição de Lula é muito grande e que “não tem partido mais odiado no país do que o PT”, o ministro disse ter tido acesso a pesquisas qualitativas que mostram uma rejeição ainda maior a figuras como a presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, e o ex-senador Lindbergh Farias. A palavra usada por Nogueira para defini-los é “desastre”.

Apostando firme na polarização, o ministro mais poderoso do Palácio do Planalto acha que a lembrança do séquito petista e a perspectiva de volta dessa turma ao poder ajudará o eleitor a superar a atual “lua de mel de Lula” e o que Nogueira vê como “raiva momentânea” da população pelo presidente, diante do desgoverno na pandemia.

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