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Por José Benedito da Silva
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TJ do Rio fecha sessão que vai julgar pedido de Flávio Bolsonaro

Previsão era a de que a imprensa poderia acompanhar online, mas, dez minutos antes do início, o processo de transmissão do julgamento foi interrompido

Por Cássio Bruno Atualizado em 25 jun 2020, 14h04 - Publicado em 25 jun 2020, 13h51

A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) não deu acesso aos jornalistas à sessão virtual desta quinta-feira, 25, que julga um habeas corpus do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso da investigação envolvendo a prática da “rachadinha” (retenção ilegal de parte do salários dos assessores) quando ele era deputado estadual. Desde quarta-feira 24, a previsão era a de que a imprensa poderia acompanhar – jornalistas receberam um link -, mas, dez minutos antes do início da sessão, prevista para as 13h, houve interrupção no processo de transmissão.

Três dos cinco desembargadores votam: Suimei Cavalieri, relatora do caso; Paulo Rangel e Mônica Toledo, ambos na condição de vogais. A sessão vai decidir se o juiz Flávio Itabaiana, titular da 27ª Vara Criminal da Capital, continua ou não no caso. O recurso apresentado pela defesa de Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, alega que Itabaiana não tinha competência para atuar no caso, já que Flávio era deputado estadual, na época dos fatos, e, por isso, deveria ser julgado pelo Órgão Especial do TJ-RJ.

Se o argumento de Flávio Bolsonaro for atendido, a investigação voltaria praticamente à estaca zero. Segundo o Ministério Público, o senador seria o líder de um grupo criminoso que desviava o dinheiro dos salários de funcionários do seu gabinete. O operador financeiro seria Fabrício Queiroz, que foi preso, na semana passada, por determinação de Itabaina, em Atibaia (SP), na casa de Frederick Wassef, que era advogado de Flávio .

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